domingo, 30 de outubro de 2011

Dia Nacional do Livro

Fonte: Google
Ontem foi o dia nacional do livro. Sempre falo que AMO ler, faço questão de estimular as crianças a lerem cada vez mais, adoro dar livros de presente e comprá-los para nós é sempre um grande prazer. Eu tenho sérios problemas quando entro numa livraria...quase impossível sair sem pelo menos um livrinho...sempre incentivo os anjos daqui a escolherem um livro para levar para casa.
Ontem fui na Saraiva comprar um livro para uma amiga querida e apesar de saber que era o dia nacional do livro, não vi nenhum cartaz, faixa ou coisa parecida lá. Se as próprias livrarias não divulgam e incentivam a leitura, fica difícil, né?! Outra coisa que dificulta muito é a diferença de preço. Sei que pela internet os custos são bem menores, mas as vezes a coisa fica meio maluca. O mesmo livro que vi ontem na loja por R$54,00 custa 38,00 na mesma loja, só que na virtual. Precisa tanta diferença assim?!
Ontem não entrei na internet e fiquei sem visitar minhas amigas blogueiras queridas. Aproveitei para terminar de ler um livro que AMEI, volto esta semana para contar para vocês e para visitá-las também.
E você? Gosta de ler? Incentiva sua turma?
Achei este poema bem apropriado:


"Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim, sem compromisso,
você vai me entender.
mergulhe de cabeça
na imaginação!"
 
          
Fonte: Clarice Pacheco, Caderno de Poesias. AGE Ed. Porto Alegre, 2003.
 
Por Lívia Loureiro
 
Encontrei aqui
 
BOM DOMINGO!!!! 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Horário de Verão

Fonte: Google
Vocês gostam do horário de verão? Tem na sua cidade?
Eu não gosto e vou explicar porque.
Já sei o que algumas pessoas vão dizer: Ah, é uma delícia a tarde, o dia fica mais comprido. Também acho! Mas tem um outro lado da estória.
Acordo todos os dias as 5:15 da matina. Detesto fazer tudo correndo para ganhar alguns minutos de sono. Prefiro acordar com calma, tomar banho, preparar um café da manhã gostoso para a turma aqui, me arrumar com calma e sair sem ficar esbaforida.
Só que este horário mexe com o meu metabolismo e eu fico com sono o dia todo. Além de tudo fica muito difícil sair de casa e ver o céu ainda estrelado...
Hoje foi especialmente sofrido sair da cama porque estava bem friozinho, cedinho.
Acho que preciso de férias...ando bem cansada...o final de ano se aproxima, as crianças em prova, tese na reta final...socorrooooooo...
Mas vamos que vamos!  Respira fundo e toca o barco. Sem reclamar muito. Força pra nós!!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Minha Vida Com Bóris - Dica de Leitura


Assim que bati os olhos neste livro, comprei...na hora...
Acompanhei a história da Thays, na época pelos jornais e me encantei com o livro já na capa.
Normalmente eu escolho os livros na loja da Saraiva e compro depois pela internet, às vezes na própria Saraiva.com. Por que?! Porque às vezes dá para comprar um livro a mais com o que economizo. Desta vez foi diferente, grudei no livro e levei na hora!
Enquanto estava lendo, ouvi de algumas pessoas: ah, não...este livro deve ser muito triste...o cachorro morre?!
Bom, claro que não vou contar o livro aqui, mas direi que ele é inspirador! Além de ficar completamente apaixonada por este cachorro doce e muito, muito inteligente, fiquei impressionada com a Thays, com sua garra, com sua idependência e sua percepção de vida.
Eu adorei e super recomendo.
Se você não gosta de ler a sinopse do livro, fique por aqui...

Minha vida com Boris
Thays Martinez

Numa manhã de maio de 2000, a advogada Thays Martinez e seu cachorro Boris saíram de casa para fazer história. Recém-chegados dos Estados Unidos, os dois tiveram a entrada barrada numa estação de metrô. Motivo: animais não eram permitidos nas instalações da Companhia do Metropolitano de São Paulo. E os funcionários da estação não se dobraram nem mesmo ao argumento de que cães-guia são instrumentos de acessibilidade e autonomia para pessoas com deficiência visual como Thays, cega desde os quatro anos.

Thays, então, moveu uma ação judicial contra o Metrô e, seis anos depois, conquistou uma histórica vitória no Tribunal de Justiça de São Paulo, fazendo a própria defesa com Boris a seu lado. Antes mesmo da decisão judicial que permitiu o acesso de cães-guia ao Metrô da maior metrópole do país, o caso de Thays e Boris já havia inspirado a aprovação de duas leis — uma estadual, em 2001, e outra federal, em 2005 — que garantem o acesso de cães-guia a todo e qualquer local público e privado de uso coletivo. A dupla também ficou conhecida graças às várias reportagens de que foi tema após o incidente, e Boris ainda foi alçado à condição de herói da inclusão e da acessibilidade.
Mas a obra vai muito além da narrativa de um triunfo da cidadania. No vibrante resgate de suas memórias, Thays aborda, sobretudo, sua profunda amizade com Boris, uma conexão baseada em confiança e cumplicidade que deixa como legado uma comovente história de afeto para além da vida. 



Um ótimo final de semana!!!!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Como Era Ser Criança Na Minha Infância - Blogagem Coletiva



Esta blogagem coletiva super legal foi proposta pela querida Ingrid e quem fez este selinho lindo foi a Daniela Moreno.
Minha infãncia foi maravilhosa. Ser criança era uma delícia.
Brincávamos no prédio que eu morava, tinha um espaço enorme na garagem e lá aprendi a andar de bicicleta, brincávamos de bonecas, fazíamos lanches comunitários.
Eu morava na frente da escola, era só atravessar a rua e meu sonho era ir para a escola de peura escolar...rsrs.
Os aniversários eram comemorados em casa, não existiam buffets infantis. Mamãe fazia tudo com capricho e amor. Lembro de uma festa que ela contratou um palhaço, foi o ponto alto da festa (imagina isso há mais de 35 anos). Lembro que ela fazia tudo, até os enfeites para a mesa do bolo.
Eu tomava banho no tanque, coca cola de garrafa de vidro, comia goiabinha e aquelas chupetas vermelhas super doces no recreio.
Adorava assistir desenhos como a Lula Lelé e enquanto assistia com meus amigos e vizinhos, mamãe preparava umas bisnaguinhas com patê de presunto. Até hoje acho que o gosto era totalmente diferente das de hoje.
Eu e minha irmã dividiamos os brinquedos e os amigos.
Todos os domingo meu avô nos levava passear. Parque da Agua Branca, rodeios, exposições, descer o barranco do Estágio do Pacaembú num papelão. Passear na Roselândia, almoçar no Recanto Anhanguera, visitar a feira da Praça da República. Todo ano visitávamos a UD, feira de utilidades domésticas e o vovô sempre se perdia, deixando mamãe e vovó doidinhas...
Como meu pai voava muito,e le não esteve presente em muito finais de semanas e férias, mas os momentos ao seu lado também eram muito curtidos. Os almoços de domingo em São Roque, em Itu...
Meu pai adorava passar o domingo fora, a bordo do seu super Opala.
Assistíamos aos shows do Ray Connif, íamos no Playcenter.
As férias eram muito aguardadas, pois passávamos em São José do Rio Preto, na casa do tio Lulo. Naquele calor tinhamos o privilégio de brincar na rua o dia todo, chupava jabuticaba do pé, tomava suco de tamarindo...
O tempo não voava, pelo contrário, ele simplesmente não passava. Lembro que ficava sentada durante as aulas, espiando pela janela do colégio e pensando em como demoraria para chegar o natal e meu aniversário.
Estudei em colégio de freiras. Nós adorávamos burlar a vigilância e dar uma escapada para visitar a casa das madres. Lembro tanto da Dona Jacira, uma inspetora de um metro e meio, mas que metia medo na gente...das festas de final de ano, especialmente uma quando bem pequenininha fui vestida de anjinho (as asas ainda estão no baú que minha mãe guardava suas mais doces recordações).
Tive aulas de piano, de crochê, adorava brincar no parque daquela escola linda, linda, onde tirávamos as fotos anuais da turma na escadaria ao lado dos leões de mármore.
E as festas juninas?! Era a única época que eu tinha autorização para maquiagem, nem água eu queria tomar com medo de sair o batom.
Todo ano o dia de Cosme e Damião era aguardado com ansiedade. Tia Marisa, amiga da mamãe, fazia uma festa linda, com maria mole de abacaxi e outros doces maravilhosos e reunia a turma toda, um monte de crianças para saboear aquelas gostosuras.
Tinha também o desfile de 7 de setembro. Quanta emoção e orgulho desfilar pela pátria, de uniforme impecável. Meu sonho sempre foi ser baliza e minha grande frustração, pois nunca aprendi a virar uma estrela que fosse...
Ai que tempo bom...ai que saudades deste tempo que não volta mais, mas que foi fundamental para me transformar em quem sou hoje.
Tomara que consiga proporcionar para os meus filhos, um pouco do muito que minha família fez por mim. Não tinhamos tecnologia, mas brincávamos muito.
Tive uma infância que foi um presente simplesmente maravilhoso! Recheada de amor, carinho, segurança e tranquilidade.



E você?! Como era ser criança na sua infância?!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um Menino Que Ama Futebol

Fonte: Google
Imagine um menino que ama futebol. Que não perde um jogo, que sabe a classificação de todos os times do campeonato. Estamos falando do Gabriel!
Eu nunca vi ninguém tão apaixonado...faz futsal na escola e é craque, marca vários gols!

Assinamos aqui em casa, especialmente a pedido do Gabe, o Premiere Futebol Clube, que são os canais da tv a cabo que  trasmitem os jogos que não passam na tv aberta. O garoto faz a festa. Assiste TODOS que pode. Me chama para ver os melhores lances e se por um acaso não posso naquele exato momento (quando estou cozinhando alguma coisa que exige fiscalização direta) aparece na cozinha, se joga no chão e repete o lance sensacional que o goleiro fez para salvar aquele possível gol...

Um apaixonado pela bola, que vive com ela nos pés e vive de chuteiras (não tem outros sapatos), vai de chuteiras para escola, para as festas, para os passeios. Além de chuteiras, só usa chinelos, ele ama e não adianta discutir...

Gabe anda apaixonado pelas figurinhas do Campeonato Brasileiro 2011. Até o momento faltam 18 figurinhas para completar o álbum e ele anda com ele para baixo e para cima. Ganhar figurinhas é o que o deixa mais feliz atualmente. Chega na escola e corre para trocar figurinhas com os amigos. Aprendeu a bate figurinhas e vivem com os joelhos marcados de tanto bafo...
A cada jogo novo, corre para seu álbum para ver quantas vezes aquele time já foi campeão e a posição dele nos campeonatos anteriores. No começo eu ajudava a colar e organizar as repetidas, mas hoje ele faz tudo sozinho e super bem.

Dá gosto de ver como ele curte tudo isso! Sugeri que pedíssemos na editora as figurinhas que faltam para completar o álbum, já que no final fica difícil conseguir as últimas, mas ele não quer. Disse que o mais gostoso é trocar e esperar o próximo craque. Lembro bem o quanto também adorava colecionar figurinhas

Já me disse que será jogar de futebol quando crescer. Eu vejo seus olhinhos brilhantes e sua incessante movimentação e fico cheia de orgulho deste meu craque lindo, lindo!!!!

domingo, 9 de outubro de 2011

O Pão da Amizade - Dica de Leitura


Este livro me conquistou primeiro pela capa. Não sei como é com você, mas comigo que sou tão apaixonada por livros, várias coisas me chamam a atenção num livro e a capa é uma das primeiras.
Li rapidinho, apesar do pouco tempo disponível para este prazer que eu tanto amo.
Eu adoro um bom romance. Acho que por trabalhar diariamente com temas tão complexos, adoro relaxar lendo um bom romance e estes é dos bons.
Durante a leitura aconteceu um fato que me chamou a atenção e me deixou preocupada, mas graças a Deus teve um final feliz...
No livro tem uma passagem bem triste com uma picada de vespa, numa pessoa alérgica. No dia seguinte que li este trecho do livro, durante um almoço em família, meu pai não percebeu uma abelha dentro do seu copo e a bichinha picou a boca dele, na glote. Por sorte (nada é por acaso) estávamos na casa de uma prima querida que é médica e rapidamente medicou papy. Resumindo, ele ficou o dia todo sem comer nada e a tarde foi ao pronto socorro e teve que tirar o ferrão da abelha que ainda estava na glote dele, acreditam?! Imagem se fosse com uma criança?! Na hora acho que fiquei mais impressionada ainda por conta da estória que tinha acabado de ler...ainda bem que tudo ficou bem!

Se você gosta de ler o resumo, leia abaixo, senão pare por aqui e depois me conte se leu e gostou deste livro.

O que você está lendo agora?!

 

Sinopse - O pão da amizade - Darien Gee

Um presente anônimo conduz uma mulher a uma jornada que ela jamais poderia imaginar. Certa tarde, Julia Evarts e Gracie, sua filha de cinco anos, chegam em casa e encontram um presente na varanda da frente: um pão da amizade com o simples bilhete "espero que você goste". Junto, há um pacote de farinha, instruções de como fazer o pão e um pedido para que ele seja compartilhado com outras pessoas. Ainda abalada pela tragedia que a distanciou da irma, antes sua melhor amiga, Julia continua perdida quanto aos rumos de sua vida. Ela jogaria fora o presente anonimo, mas, para alegrar Gracie, concorda em assar o pão. Quando Julia conhece duas recem-chegadas a pequena cidade de Avalon, Illinois, ela desencadeia uma ligaçao ao oferecer a elas uma parte da massa. A viuva MAdeline Davis esta trabalhando para manter aberto o seu salao de chá, enquanto a famosa violoncelista Hannah Wang de Brisay esta numa encruzilhada, com o fim da carreira e o do casamento. Na cozinha do salao de chá de Madeline, as tres mulheres firmam uma amizade que mudará suas vidas para sempre. Nao demora para que todos em Avalon estejam assando o pao em suas cozinhas. Mas este momento feliz e as novas amizades tambem apresentam um novo desafio: a necessidade de reencontrar a irma e lidar com uma situaçao que ela preferia esquecer. O pao da amizade conta uma historia espiritual e comovente sobre vida, amizade, dores e dificuldades, comida e familia, mas tambem sobre a necessidade de mantermos acesa a esperança.

Fonte: Skoob